Gran Lurton Corte Friulano 2009

friuli1Na safra 2009 esse vinho passou a usar tampa de rosca, o que parece ser uma tendência, principalmente nos vinhos brancos sul-americanos. O Cipreses da Casa Marin também adotou esse vedante. Esse Corte Friulano é feito com 70% Friulano, 25% Pinot Gris, 2,5% Chardonnay e 2,5% Torrontés. A Friulano (também chamada de Sauvignon Vert) era chamada de Tokai Friuli, mas de acordo com a legislação européia esse nome não pode mais ser usado. A Friulano é uma variedade da região de Friuli, no Vêneto, e até 2007 era chamada de Tokai Friulano. A menção ao nome Tokai teve que ser omitida, de acordo com a legislação da União Européia, para não ser confundida com os vinhos Tokaji da Hungria. Embora os Tokaji húngaros sejamfriuli2 feitos principalmente com a Furmint, e não da Friulano.

Esse exemplar, feito na Argentina por François Lurton, usa a Friulano de Tupungato, vinificada e envelhecida em carvalho, misturada com as demais sem passagem por carvalho. Isso gerou um vinho gordo e refrescante. Aromas de flores, frutas tropicais, baunilha e limão tornam esse vinho bem diferente dos brancos usuais. O mais interessante disso tudo é seu preço. Ele é vendido pela importadora Barrinhas por incríveis R$39,00. Não me recordo de ter comprado um branco, ou mesmo um tinto, com essa qualidade por esse preço.

Esporão Private Selection 2006

esporao1Vinho branco português, Alentejano. Esse exemplar foi escolhido como o melhor vinho branco do ano de 2007 pela revista Gula, que na época contava com Marcelo Copello, José Maria Santana, Guilherme Rodrigues, Didú Russo, José Luiz Pagliari, entre outros, como jurados.esporao2

Feito pela Herdade do Esporão é um branco exuberante, com predominância da semillon. Fermentado em barricas de carvalho francês novo, ficando 6 meses “sur lie” e com “batonnage”. É um vinho encorpado, de volume, textura, riqueza e complexidade. Uma obra prima do enólogo David Baverstock. Felizmente eu ainda tinha uma garrafa dessa safra para degustar. O vinho tem muito aroma de fruta madura, cevada e alcatrão, com um volume de boca e sabores muito distintos da maioria dos brancos. Um vinho marcante.

Ações da Zahil Brasília

domainO pessoal da Zahil Brasília me enviou o release de ações de fim de ano da loja no Lago sul (QI 05 conj 09 Espaço Maria Tereza – Lago Sul). Publico aqui as atividades que eles farão à partir de outubro. Confira:

“A Zahil está presente no mercado de Brasília há 04 anos e mais recentemente inaugurou sua loja para pessoas físicas, que esta  completando seu primeiro ano agora em outubro. Preparamos várias ações para comemorar junto com seus clientes fiéis e novos clientes que gostam de vinhos de qualidade e que poderão aproveitar esta ótima oportunidade para conhecer nossa linha de vinhos exclusivos e que fazem sucesso em mais de 1000 restaurantes de todo o país.

A Zahil conta com a consultoria de Jorge Lucki, um dos maiores especialistas de vinhos do país. Tem em seu portfólio 11 países e mais de 60 produtores.

Ações / 15 a 31 de outubro

  • 2 vinhos na promoção compre  3 e ganhe  1 Sendo o chileno Domaine Conté Selecion de barricas Cabernet Sauvignon e  o argentino Finca El portillo Cabernet Sauvignon
  • 10% de desconto nos vinhos Salentein , que sendo um dos nossos produtores, também esta comemorando  aniversário de 10 anos com sua moderna e conceituada vinícola argentina. finca

Degustação / 16, 23 e 30 de outubro

  • Aos sábados, das 11 às 16 hrs na entrada da loja, haverá uma champanheira e serão servidos uma tacinha/ Welcome drink do espumante francês Paul Bur para os clientes da loja, o que certamente irá aplacar um pouco os dias de calor e trazer um brilho especial para estes dias de sábado.

Jantares Harmonizados e degustações

  • Haverá no dia 19/10 um jantar harmonizado no restaurante La Bonne Fondue  situado no beira lago,  com os vinhos da Zahil.”

Chateau Cana 2003

canaChateau Cana 2003, Grand Vin de Bordeaux, Côtes de Bourg. 70% merlot, 23% C.S, 5% malbec e 2% C.Franc. Vinho já macio, de corpo médio e taninos domados. Esse vinho custa R$ 60,90, mas em algumas lojas do próprio Carrefour ele abaixou para incríveis R$ 14,90.

Marcel Lapierre, Morgon 2005 (em memória)

morgon1Umidade relativa do ar em 12%, temperatura de 33 graus, com sensação de 40, sem vento e 112 dias sem chuva. Essa era a situação em Brasília. Vinho tinto malbec ou cabernet sauvignon nem pensar, então o que beber se você é daqueles que não abre mão do tinto e não toma branco por nada? Primeiramente, não tomar vinho branco, ainda mais nesse calor, é desperdiçar inúmeras possibilidades de novas descobertas. Mas vamos às indicações: Procure tintos leves feitos de pinot noir ou gamay, para ficar nos mais fáceis de achar.

Foi um gamay que tomei em um desses dias escaldantes na cidade. O vinho era um Morgon do Marcelmorgon2 Lapierre, safra 2005. Morgon é um dos 10 crus de Beaujolais, e não tem nada em comum com os difamados beaujolais nouveau. Aromas generosos de cereja e morango, com acidez marcada e refrescante. Esse vinho passa por barricas de carvalho e ao contrário de outros beaujolais, atinge seu apogeu 05 anos após a colheita. A família Lapierre produz vinhos há 03 gerações e desde 1981 optou pela produção de vinhos naturais, dispensando o uso do So2 na vinificação, filtragem e inseticida no tratamento das vinhas. Não dispense o balde com gelo, e tome a 13 graus. Você não vai se arrepender.
Infelizmente, fiquei sabendo que Marcel Lapierre faleceu (melanoma) nessa segunda 11/10/10. Seu filho Mathieu continuará o projeto.

Parabéns DCV – 1 ano

FELIZ ANIVERSÁRIO ao Decantando

O PRIMEIRO ANO NINGUÉM ESQUECE !!
Vejam tudo que aprontamos neste 1o. ano do Site-Blog DCV:
dcv1ano
MAIS DE 25.000 ACESSOS INDIVIDUAIS
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400 COMENTÁRIOS EM NOSSAS POSTAGENS
… e continua chegando participações!
45 DICAS DA SEMANA
… sempre um bom vinho p/ seu fim-de-semana!
250 ARTIGOS POSTADOS
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E NOSSO MAIOR PRESENTE É TER VOCÊ COMO VISITANTE.
COMEMORE CONOSCO ESTA DATA,
ABRINDO UMA BELA E DELICIOSA GARRAFA DE VINHO.
TIM-TIM, E MUITA SAÚDE !!!

dos Amigos Editores,
Antonio Coêlho  e  Eugênio Oliveira.

AGUARDE PARA BREVE
UMA FESTA de ANIVERSÁRIO SURPRESA.
E VOCÊ PODERÁ PARTICIPAR.

Entrevista com Randall Grahm, dono da Boony Doon (Parte I)

Segue uma reveladora entrevista com o “neurótico” e piadista produtor californiano Randall Grahm, onde ele diz que agora quer fazer vinhos menos perfeitos, mas mais originais:
Se tivessem sido produtores de vinho, Woody Allen ou John Lennon talvez fossem vitivinicultores da mesma linhagem do californiano Randall Grahm, o irrequieto dono e enólogo da Boony Doon Vineyard, uma vinícola situada em Santa Cruz, uma cidade litorânea distante cerca de 120 quilômetros ao sul de San Francisco mais famosa por ser uma das capitais do surfe do que por elaborar fermentados de uva. A aparência de Grahm, que fundou a Boony Doon em 1983, é a de um roqueiro a ostentar incontáveis turnês em seu currículo: cabelos longos, presos por um rabo de cavalo, óculos de aro redondo, tênis, camiseta e jeans. O humor lembra o do cineasta de Nova York: refinado e, ao mesmo tempo, cortante, cheio de (auto)citações e inseguranças. “Sou tão neurótico que, se talvez um dia eu tenha feito um grande vinho, posso nem ter percebido, não soube distingui-lo”, afirma, com rara sinceridade.
Os famosos rótulos da Boony Doon que parodiam vinhos europeus, sobretudo os franceses do Rhône e em menor escala os italianos, são a face mais conhecida de Grahm, uma figura dada a sátiras e experimentalismos num meio mais acostumado a formalismos e convenções. Seu vinho mais reverenciado é o Cigare Volant (Disco Voador, numa tradução literal do francês), um delicioso blend de Syrah, Grenache, Mourvèdre, Carignane e Cinsault que presta homenagem aos Châteauneuf-du-Pape, o mais famoso tinto do sul do Rhône. Em seu rótulo, um disco voador paira sobre um vinhedo. Mas suas provocações não se limitam aos rótulos. Ele só usa tampas de rosca em seus vinhos (em 2002, promoveu um funeral simbólico da rolha de cortiça em Nova York) e mais recentemente abraçou o cultivo biodinâmico de uvas, um ramo quase místico da produção orgânica. “No passado tentei agradar em demasia as pessoas. Tentei fazer vinhos perfeitos. Acho que os vinhos eram ligeiramente deformados por causa disso”, diz. “Hoje prefiro vinhos mais naturais, menos manipulados.”
Algumas das inusitadas ideias de Grahm, cujos vinhos são vendidos no Brasil pela importadora Vinci, podem ser conhecidas na entrevista abaixo, concedida na sede da vinícola em Santa Cruz. Para ir mais fundo no pensamento do produtor, comprar seu premiado livro Been Doon So Long, lançado no ano passado, é uma boa opção.

Por que você deixou a faculdade de filosofia e foi estudar enologia?
 
Fui mudando aos poucos. Eu não era um bom aluno de filosofia. Não tinha muita certeza sobre qual seria a minha carreira. Por acaso, trabalhei numa loja de vinhos e tive o privilégio extraordinário de degustar vinhos fantásticos quase todo dia. Isso foi algo especial. Acabei gostando muito da estética, da cultura do vinho, e comecei a pensar em como eu poderia me envolver com isso num nível mais profundo. Um dia então acabei tomando a decisão de mudar de carreira. Não foi uma coisa totalmente racional.

Alguém de sua família tinha alguma ligação com o mundo do vinho?
 
Nunca tive conexões com o vinho. Nunca trabalhei numa vinícola. Na verdade, até aquele momento, nunca tinha estado numa vinícola. Decidi que tinha que voltar para a escola e estudar enologia. Demorou um par de anos para eu entrar realmente em Davis (a Universidade da Califórnia em Davis é o principal centro de enologia dos Estados Unidos). Na verdade, além de filosofia, curso que eu nunca terminei, estudei ciências. Fiz um curso preparatório para medicina que incluía química, biologia e física. Esse curso eu terminei.

Quando você começou a fazer vinho, já tinha a ideia de adotar esse estilo irreverente, distante de toda a sisudez habitual do mundo do vinho?
 
Na vida, a gente não percorre um caminho em linha reta. Você vai numa direção, depois volta e vai em outra. É como velejar. Minha vida sempre foi em ziguezague. Agora espero estar mais indo mais em linha reta. Inicialmente, queria plantas uvas, fazer vinho e ter controle sobre todo o processo. Mas percebi que isso era muito difícil, muito pesado para mim. Então você aprende algumas pequenas lições. No início, eu estava cultivando Pinot Noir (na Califórnia) e, ao mesmo tempo, comprava uvas dessa variedade do Oregon. Mas logo percebi que as Pinot Noir do Oregon eram infinitamente melhores do que as que eu estava plantando. Por que então iria ter de gastar dinheiro e correr riscos cultivando Pinot Noir na Califórnia se eu podia comprar uvas melhores que as minhas? Essa constatação me levou a ter uma preocupação quase existencial sobre cultivar uvas. Você tem de saber o que está fazendo e ter sorte. Caso contrário, vai perder tempo e dinheiro e não chegar a nada.
Le Cigare Volant, o vinho top de Grahm: inspiração no Châteauneuf-du-Pape e disco voador sobre o vinhedo

Por que as uvas do Oregon eram tão melhores do que as suas?
Agora vem outro ponto importante dessa história: muitas coisas a gente simplesmente não sabe porque são de um jeito. Honestamente, não sei porque as uvas do Oregon eram melhores. Posso levantar algumas hipóteses. As vinhas deles eram mais velhas, ou talvez existam alguns lugares especiais no Oregon. Em geral, o clima no Oregon é melhor para Pinot Noir. Talvez as minhas vinhas fossem muito novas. Talvez, se eu esperasse mais dez anos, minhas uvas seriam tão boas quanto as do Oregon. Mas eu sabia que eu não iria ter sucesso — na verdade não iria sobreviver — se fizesse vinhos medíocres. Então havia uma certa pressão evolutiva para que eu encontrasse algo diferente para fazer. Eu me perguntava: “dado o que eu sei, como posso fazer um vinho de caráter?” Era jovem e sabia que não podia trabalhar com as uvas erradas.

A formação em enologia obtida em Davis ajudou em sua carreira?
 
Para o tipo de vinhos que faço hoje, a formação que tive em Davis é totalmente irrelevante. Acho que para responder a essa questão preciso antes fazer uma distinção entre vinhos de esforço e vinhos de terroir. Davis dá algumas ferramentas se você quer fazer vinho de esforço, vinhos controlados. Na maior parte da minha vida, fiz vinhos de esforço, em que você usa enzimas, leveduras, adota irrigação controlada etc. Mas estou convencido de que essa abordagem não dá os melhores vinhos. Ela produz vinhos sem defeitos, consistentes, agradáveis. Mas não dá vinhos originais. Acho que para fazer vinhos originais você de ser ligeiramente louco, ter inspiração, ser criativo, ter a mente aberta. E você tem de ter sorte.

Você fala em ser criativo, mas começou fazendo vinhos inspirados nos vinhos Rhône
 
Bem, eu não quero analisar muito a minha própria mente, mas acho que isso se deveu em parte à minha própria insegurança. Claro que eu tenho um grande ego. Mas acho que eu não queria passar a ideia de que meus vinhos eram mais do que eles realmente eram. Queria ser um pouco modesto. Não queria associá-los a ambições irrealistas. Talvez isso tenha a ver com a minha própria insegurança, mas eu nunca quis que meus vinhos fossem muito caros, nunca quis sugerir que eles eram melhores do que os vinhos europeus. Claro que eu queria, e quero, que eles fossem grandes vinhos, mas não queria que eles fossem pretensiosos. Nunca quis chamá-los Château alguma coisa. Isso para mim seria estúpido. Sei como são os vinhos autênticos, verdadeiros, e eu só queria situar os meus vinhos em seu local devido. Se eu fizesse um grande vinho, não teria nenhum problema em cobrar muitos dólares por ele.

Por que você diz que nunca fez um grande vinho?
 
Sou tão neurótico que, se talvez um dia eu tenha feito um, posso nem ter percebido, não soube distingui-lo. É mais ou menos como o Woody Allen. Acho que nem ele sabe dizer quais dos seus filmes são realmente bons e quais não são.

Por que você preferiu trabalhar com as uvas do Rhône e não com a Cabernet Sauvignon ou a Chardonnay como muitas fazem na Califórnia?
 
Pela originalidade. Se tivesse tido alguma ideia nova sobre como trabalhar com a Cabernet Sauvignon, que não é minha uva favorita, eu poderia tê-la escolhido. Mas não tive nenhuma ideia sobre como dar uma contribuição interessante com a Cabernet. Minha uva favorita é a Pinot Noir. Ainda vou um dia trabalhar com a Pinot Noir. Vou dedicar um pouco de tempo a ela. Mas não quero contar com a ideia de que o vinho será perfeito. Não vou viver para sempre. Ninguém vai. Nesse ponto da minha vida, penso que realmente gostaria de deixar uma contribuição (para o mundo do vinho). Claro que tudo que a gente faz pode ser uma contribuição para o mundo. Mas uma contribuição especial é produzir algo original, ajudar a nascer algo que artisticamente não existia antes no mundo. Foi bom ter sido um defensor das tampas de rosca, ter produzidos rótulos bonitos. Tudo isso foi fantástico. Mas descobrir um nova denominação de origem, uma nova uva, um novo estilo de vinho — enfim, descobrir um novo vinho —, é como descobrir uma nova estrela, um novo espécie, uma nova ave. O mundo se enriquece com isso.

Como nasceu a ideia desses rótulos bem-humorados? Eles agradam as pessoas, não?
 
Isso faz parte da minha personalidade. Gosto de agradar as pessoas, de vê-las felizes. Mas isso é uma faca de dois gumes. É algo positivo, mas também uma desvantagem. Acho que no passado tentei agradar em demasia as pessoas. Tentei recompensá-las demais, tentei fazer vinhos perfeitos. Acho que os vinhos eram ligeiramente deformados por causa disso. Eram muito manipulados. Hoje prefiro vinhos mais naturais, menos manipulados. Nos negócios, a gente faz o que gosta, mas também faz coisas em que a gente sabe que é bom, em que a gente se destaca.

Quem bola os rótulos?
 
Grande parte das ideias vem de mim mesmo. Mas eu trabalhei com vários artistas ao longo dos anos.

Você às vezes não se cansa deles, não pensa que se tornou um escravo deles, pois as pessoas sempre querem algo novo?
 
Estou tentando maneirar um pouco com os rótulos. Estou tentando torná-los um pouco menos malucos. Mas eu posso mudar de ideia. De repente, tenho uma grande ideia maluca e decido fazer outro rótulo doido.

Os produtores do Rhône sempre reagiram bem aos seus rótulos?
 
Acho que, desde o início, perceberam que os rótulos eram uma homenagem a eles. Tive sorte de que eles perceberam isso. Na verdade, os meus vinhos e os feitos na California com variedades do Rhône acabaram divulgando os vinhos deles. Eles viram que eu era um amigo, a favor da causa deles, e não um inimigo.

Fonte: Marcos Pivetta – www.jornaldovinho.com.br e blog do Luiz Cola

Degustação da importadora Península

peninsulaAlexandre Santos, comercial da importadora Península, veio de São Paulo para comandar uma degustação de vinhos espanhóis que fazem parte do portfólio da importadora. Os vinhos apresentados foram:

Castaño Monastrell 2007 – Vinho de entrada da vinícola, 100% monastrell, com maceração carbônica e 06 meses de carvalho americano. Um vinho muito perfumado com um adocicado fino.

Viña Sastre Roble 2007– Também vinho de entrada da vinícola, 100% tempranillo. Essa vinícola é uma das mais importantes da Espanha, seu primeiro vinho, Pesus, é o segundo vinho mais caro do país, só ficando atrás do Pingus.

Abadia Retuerta Selección Especial 2006– 18 meses de carvalho francês e americano, encorpado e complexo. Ainda não está pronto, mas já é bebível. 65% tempranillo, 30% cabernet sauvignon, 5% merlot.

Aalto 2004– Esse é um velho conhecido. Vinho de Mariano Garcia (enólogo do Vega Sicília por 30 anos). Potente, carnudo e cremoso. Vinho de extremo prazer. Envelhecido por 23 meses em tonéis de carvalho, sendo 50% em franceses novos e 50% em tonéis de 01 ano de uso, franceses e americanos. 100% tempranillo.

Todos os vinhos da Península (que importa exclusivamente vinhos espanhóis) podem ser encontrados na Adega Brasília, que fica na 405 norte, tel. 3340-2936.

Feira da Art du Vin

Comemorando 01 ano de vida, a Art du Vin convida para sua segunda feira de vinhos, que se realizará no dia 26/10/10, terça-feira, com mais de 150 rótulos à disposição.O evento ocorrerá no Dúnia City Hall, SHIS-QI 15, lote J/K, Lago Sul, das 13:30 às 18:00. Os convites devem ser adquiridos antecipadamente ao preço de R$ 70,00. Informações pelo tel.3365-4078.
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Gran Lurton Corte Friulano Reserva 2009

friulanoUsando um corte de Tokay Friulano (70%) de Tupungato, vinificado e envelhecido em carvalho, combinado com Pinot Gris (25%), Chardonnay (2,5%) e Torrontés (2,5%), essas últimas 3 sem passagem por madeira; François Lurton conseguiu um vinho gordo e original na Argentina. Aromas de flores, frutas tropicais e baunilha, envoltos por acidez refrescante fazem desse vinho um excelente exemplar de branco. O seu preço é inacreditável, R$ 39,00. À venda na importadora Barrinhas (021-21310021-RJ).