WSET 1 em Brasília

A WSET® existe para promover, oferecer e desenvolver educação de qualidade. O curso é destinado tanto para quem trabalha no setor do vinho, como para quem nele pretenda iniciar ou mesmo para um consumidor entusiasta.

No último ano, mais de 44.000 alunos realizaram cursos da WSET® em 60 países diferentes. Tenho certeza de que nos nossos cursos poderá melhorar os seus conhecimentos sobre o fascinante mundo dos vinhos e destilados e obter uma qualificação reconhecida de uma organização que lidera a educação nesta área há quarenta anos!

 

Os cursos da Wine & Spirit Education Trust – WSET®  tem uma metodologia de estudo totalmente diferenciada, um exemplo é a Técnica Sistemática de Degustação WSET®, uma técnica onde o aluno começa a desenvolver no nível 1 e vai expandindo sua aplicação nos demais níveis, é uma técnica própria do Wine & Spirit.

 

Não perca essa oportunidade de aprimorar o seu conhecimento no mundo dos Vinhos!


O valor do curso é de R$ 800,00.

Para pagamentos à vista via depósito bancário, concedemos 5% de desconto (R$ 760,00). Caso queira efetuar o pagamento via cartão de crédito, estamos parcelando em 2 vezes.

Para pagamento no cartão, por favor preencha e assine a autorização em anexo e me encaminhe juntamente com uma cópia frente e verso do cartão de crédito e de um documento de identidade.

Assim que for efetuado o pagamento, envio o comprovante.

 

As inscrições encerram dia  24 de Outubro – VAGAS LIMITADAS!

wset2

De volta ao Melhor restaurante do Brasil

Tive a honra e prazer de retornar ao melhor restaurante do Brasil para mais um encontro de vinhos com o amigo e traquejado degustador Guilherme Rodrigues. Provar vinhos ao seu lado é sempre uma aula.

Dessa vez tive a alegria de ser recebido pelo proprietário Junior Durski que me mostrou toda estrutura da casa e generosamente nos brindou com Dom Perignon safra 2004 (que teve o pré-lançamento no Durski e no Brasil só pode ser encontrado em seu restaurante).

dursk21

Partimos para o jantar, que na verdade foi um banquete. Composto por vários pratos da casa intercalados com alguns carinhos do chef (amuse bouche). O couvert com pães artesanais, geléia de morango e molho goulash é imperdível. Na entrada fomos de isca de linguado à milanesa (a fritura mais seca que já comi). No primeiro prato uma posta de linguado fresquíssimo, feito na manteiga de salsinha e alcaparras, servido com purê de batatas e palmito. Irretocável.

dursk22

O segundo prato foi o já conhecido Confit de canard com maçã caramelizada, calda quente de frutas do bosque e creme de batatas. Mais uma vez o confit estava desmanchando.

Na sequência o Frango Kiev, uma das especialidades da casa. Fantástico.

Fechando com a maravilhosa sobremesa: Petit Gateau com calda quente de frutas do bosque, sorvete artesanal, e creme de queijo da serra.

dursk16

Isso tudo permeado por um serviço de altíssima qualidade, desde a recepção aos sommeliers. Dá orgulho ver um restaurante funcionar nesse padrão comida-serviço-qualidade. É difícil ser surpreendido quando se retorna a um local; a sensação do primeiro impacto é quase insuperável, mas nesse retorno ao Durski a emoção bateu novamente.

Na parte dos vinhos a noite foi um conflito de nobreza. Tantos bons exemplares abertos chegam a nos dar a sensação de que não aproveitaremos a plenitude que eles têm a nos oferecer. Dos vinhos falarei em um próximo post.

dursk18

 

Parabéns família Durski, o restaurante continua perfeito!

Durski- Av. Jaime Reis, 254 – Curitiba/PR (41) 3225 7893

O único Grand Cru branco da Côte de Nuits

O rótulo desse vinho pode induzir o enófilo a crer se tratar de um exemplar de entrada da vinícola. Um vinho básico, feito de uvas do segundo escalão da propriedade, apenas para dar uma noção de como os proprietários vinificam.

A falácia está aí. O Bourgogne Blanc do Domaine Comte Georges de Vogué é na verdade o único vinho Grand Cru branco da Côte de Nuits.  Ocorre que, no meio dos anos 80 esse vinho era um Musigny Blanc (que é um Grand Cru) e nessa época seus vinhedos foram replantados. Ficou decidido que passariam a engarrafar o vinho como Bourgogne Blanc e só voltariam a usar o rótulo Musigny quando o vinho atingisse a qualidade que os proprietários achassem necessária.

vogue1

Só para constar: O único Grand Cru tinto da Côte de Beaune é o Corton.

Embora já possa legalmente ser engarrafado como Musigny, os proprietários continuam estampando o rótulo Bourgogne Blanc. Essa “desclassificação” do Musigny gera outro sofisma: Não havendo Musigny Blanc, não é possível haver AOC Chambolle-Musigny Blanc (nem Village, nem 1Cru), fazendo com que outros vinhos de qualidade, da região de Chambolle-Musigny, também sejam rotulados como simples Bourgogne Blanc.

O que não mudou muito foi o preço. O vinho, mesmo ostentando um rótulo simplório, continua a bater os três dígitos, tanto em dólar quanto em euro. Não é importado para o Brasil.

vogue2

O exemplar bebido foi da safra 2007, com uma acidez eletrizante e frescor; envolvidos por um carvalho majestosamente integrado. Uma aula de como a madeira deve pontuar um vinho branco. Sem aqueles excessos corriqueiros em que os exagerados aromas de côco, baunilha e tostado tornam a bebida falsa e enjoativa. Acompanhado do melhor bacalhau da cidade (o do ´Gero) se tornou imbatível.

Segunda Degustação de Vinhos Brasilieiros

Devido ao sucesso da primeira edição (Lotação Esgotada), o DCV promove uma segunda degustação de vinhos brasileiros de pequena produção.
Paralelo 8 2009– Vinho do Vale do São Francisco no Nordeste Brasilero. Eleito o 3 melhor vinho brasileiro na safra 07.
 
Máximo Boschi Merlot 2004- Vinho da Serra Gaúcha de 2.700 garrafas.
 
Garapuvu 2011- Orange Wine da Quinta da Figueira de Santa Catarina. Apenas 200 (duzentas) garrafas.
 
Aracuri Brut 2011- Espumante de garagem de Campos de Cima da Serra/RS. 2.600 garrafas.
 
 Tormentas Ivs Soli Garagem  2008- Vinho de apenas 650 garrafas feitas por Marco Danielle com uvas de Encruzilhada do Sul/RS.
Tormentas Fvlvia Garagem 2008 – Vinho de Marco Danielle que na safra 2010 entrou na carta de vinhos do Pearl & Ash de Nova York.
 
Minimus Anima 2008- Vinho blend C.Franc, C.Savignon, Merlot e Alicante Bouschet feito por Marco Danielle.
obs: os vinhos de Marco Danielle só podem ser adquiridos em caixas de 06 grfs.
Local: Restaurante L´Affaire dia 26/09 (quinta-feira) 20:00
Valor: R$ 75,00
Inscrições somente pelo e-mail [email protected]  e pelo telefone 8412 9781
Número de vagas: 10
 
*RESERVAS SÓ SERÃO CONFIRMADAS MEDIANTE PAGAMENTO
 
degost0

Vinhos Biodinâmicos na casa dos Jabour

Convite feito pela família Jabour não se recusa. Para não ir, só se estiver doente ou viajando. Sabendo que seriam abertas oito garrafas de vinhos biodinâmicos que ainda não chegam ao Brasil (apenas um deles já chega), o nível da ansiedade bateu no mil um dia antes.

giba1giba2

 

Os vinhos foram trazidos por Gilberto Bolognani diretamente de Portugal. Eram 04 tintos e 04 brancos (07 franceses e 01 austríaco) com baixíssima adição de sulfito. As panelas foram comandadas por Celso Jabour que demonstrou suas habilidades fazendo um creme de funghi com trufas, camarão com creme azedo e caviar, massa recheada com damasco e ainda nos brindou com uma sequência de queijos curados. As sobremesas a cargo de sua filha Chef Patissier Gabriela Jabour, fecharam a noite com chave de ouro. Ah, não posso esquecer-me do gengibre cristalizado que a Simone Jabour me apresentou durante a Vinum Brasilis e fiquei fã.

giba3giba4

 

No serviço do vinho, Guto Jabour carregava as taças dos convidados que se encantavam a cada garrafa aberta.

giba5giba6

A primeira garrafa da noite foi o Chateau Cambom 2010. Propriedade localizada entre os Crus Morgon e Fleurie, mas devido à indecisão burocrática entre 1935 e 1936 quando as AOC(s) “Beaujolais e Crus Beaujolais” foram criadas, esses vinhedos não foram incluídos em nenhuma das duas denominações. Portanto os vinhos do Chateau Cambom provêm de solos “Crus Beaujolais”, mas não levam a denominação. Vinho fresco, refrescante, cor clara, elegante, fácil de beber. Morango e framboesa circundados por um terroso sutil. Acidez vibrante; um vinho que em um piscar de olhos sumiu das taças. O único exemplar da noite já disponível no Brasil (www.vinhonatural.com.br).

giba7giba8

O segundo vinho foi o Fleurie (Cru Beaujolais) de Jean-Paul Brun safra 2010. Um vinho mais sério, com mais estrutura e mais tânico que o anterior. Fruta franca e com bom potencial de envelhecimento.

giba9giba0

Na sequência o pinot noir da Alsácia, Runz 2009, Domaine Lucas & André Rieffel. Coisa seríssima. Pinot da Alsácia de alto gabarito. Aquele terroso circundado de acidez e frescor. Nada de aromas doces e final de boca amargo. Um show, parecia um Borgonha envelhecido. Tenho tido grandes experiências com pinots dessa região como os do Barmès & Buecher e Zind Humbrecht.

giba11

Finalizando os tintos, Domaine de Majas-Ravin des Sieurs 2009. Vinho do Roussillon que até pouco tempo eu achava que só fazia vinhos de pouca qualidade, impressão que vem mudando radicalmente com os vinhos que tenho provado. Esse exemplar é 100% Syrah, daqueles negros, tinta de caneta que eu tanto condeno. No nariz tem muito enxofre, o que pede um bom tempo de decanter. Após a dissipação do enxofre (ou foi a fadiga olfativa?) o vinho fica bem interessante na boca. Taninos educados para um vinho com aquela extração e aromas condimentados são os predicados desse vinho. Os aromas assustaram a maioria dos convidados.

giba12

Partimos para os brancos que serão melhor comentados em outro post devido ao tamanho que esse já atingiu.

giba10

 

Começamos com o austríaco Merlitsch Ex-Vero II 2008 feito de Chardonnay e Sauvignon Blanc com linda cor amarelada. Depois abrimos o Domaine Majas-Blanc Grapes Entières 2011 da uva Rolle. O fantástico Matassa Cuvée Marguerite 2010, assim como o anterior, também era do Roussillon. Além dos aromas inusitados o Marguerite tinha um leve frisante na boca. Para fechar bebemos o Chateau Chalon 1997 do Jean Macle acompanhado de um divino queijo Comté.

Encontro de Vinhos em Belo Horizonte

encontro

O Encontro de Vinhos desembarca pela primeira vez na capital mineira para levar centenas de vinhos para os nossos amigos de Belo Horizonte.

No dia 14 de setembro estaremos na cidade com a caravana mais itinerante do vinho no Brasil e você não pode perder esse evento.

Venha provar os vinhos, conversar com quem importa ou mesmo quem faz aquele vinho que você queria provar mas ainda não teve coragem de comprar. O ingresso dá direito a provar todos os vinhos da feira e permanecer pelo tempo que quiser.

Comprando seu ingresso antecipadamente você garante um desconto, pagando somente R$ 50,00 (associados ABS pagam R$ 30,00 mediante apresentação da carteirinha). No dia do evento será vendido também, a R$ 60,00.

Não perca. Venha degustar conosco.

Encontro de Vinhos Belo Horizonte 2013
Data: 14/09 (Sábado)
Local: Mercure BH Lourdes
Avenida do Contorno, 7315 – Bairro Lourdes
Horário: Das 14h as 22h.
Ingressos: R$ 50,00 (antecipado) e R$ 60,00 na hora. Associados ABS têm 50% de desconto apresentando carteirinha